fevereiro 06, 2008

Justiça à portuguesa

Hoje foi notícia que a equipa de coordenação do processo Apito Dourado vai investigar Jorge Nuno Pinto da Costa por mais três anos, num processo catalogado por crimes fiscais e de branqueamento de capitais.
E eu questiono:
Qual é o interesse para a averiguação dos factos de se pôr a circular esta notícia, seja verdadeira ou seja falsa?
Mas porquê três anos? Pretende-se, de facto, investigar ou empalear por um determinado período de tempo, três anos neste caso?
Desde quando é que as investigações se fazem por um período de tempo e não em função dos indícios em causa?
E não terminam quando se conclui da existência ou não de ilícitos?
E se, em pouco tempo, se concluir que o homem está inocente? Vão, mesmo assim, andar encima dele até se esgotarem os três anos?

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